Hi!

I'm a Brazilian-American trilingual journalist, editor and producer with over a decade of experience telling stories across borders and platforms. I’ve covered earthquakes, humanitarian crises in refugee camps, reported on Nelson Mandela’s death from South Africa and embedded with an 800-car caravan of Chilean fans heading to the World Cup in Brazil. I’ve also produced award-winning narrative podcasts for clients like Spotify and Duolingo. Most recently, I oversaw the production of a few chart-topping series for Wondery/Amazon Brazil and helped produce "Don't Cross Kat" for Wondery/Amazon US.

I'm interested in stories of people finding creative solutions to problems – and the unexpected connections and contradictions revealed in the process. I’m also drawn to narratives of human movement, belonging and the fight against injustice.

In 2025, I was a juror for Premio Gabo in audio journalism. I was a finalist for Brazil's Women in the Media Award in 2012 and won the Brazilian Psychiatry Association's Best Online Report Award for an article on pedophilia in 2015. 

I received my Master's degree in Latin American Studies from the University of Texas at Austin. I'm also a proud graduate of the Transom Story Workshop.

Mission statement: My work is guided by truth, fairness, honesty, transparency and humanity. That means that I:

  • always strive to report facts accurately, verifying information with multiple and original sources and undergoing constant fact-checking and review;
  • work to present stories and sources in a balanced way, identifying biases, rejecting stereotypes and seeking diversity in perspectives and subjects;
  • avoid conflicts of interest, real or perceived, as well as disclose unavoidable conflicts;
  • acknowledge mistakes and correct them quickly and clearly;
  • take care when reporting on sensitive information, covering trauma-related stories and considering the impact on people’s lives.

I stand by the Society of Professional Journalists' code of ethics and have no political party affiliation, either in Brazil or the United States. I am committed to democracy, racial/gender equality and human rights.

Professional affiliations: Ida B. Wells Society for Investigative Reporting.

Oi!

Eu sou jornalista, editora e produtora de áudio. Na Adonde Media, chefiei produções multilingues, como as adaptações para espanhol e inglês de "Retrato Narrado" (Spotify) e o premiado "Os Últimos dias de Maradona" (Spotify). Também liderei a produção do podcast "Histórias em Inglês com Duolingo". Para a Wondery (Amazon) Brasil, trabalhei diretamente com o chefe de conteúdo em projetos como "Só no Brasil", "Exaustas" e "Má Influência" -- e, pra a Wondery americana, ajudei na adaptação pro inglês do podcast "A Coach".

Sou formada em jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e sou mestra em Estudos de América Latina pela Universidade do Texas (EUA). Antes de vir para os Estados Unidos, fui repórter do G1, o site de notícias da Rede Globo, por oito anos. Nesse período, fiz coberturas nacionais e internacionais — como o resgate dos 33 mineiros e o terremoto de 2010 no Chile, a crise humanitária no campo de refugiados de Dadaab, no Quênia, e a morte de Nelson Mandela na África do Sul. 

Em 2025, fui jurada do Premio Gabo na categoria áudio em português. Em 2012, fui finalista do Troféu Mulher Imprensa e, em 2015, recebi o prêmio ABP de jornalismo, da Associação Brasileira de Psiquiatria, pela reportagem "Pedófilo relata tentativas de tratar a doença e o medo do descontrole". 

Fui bolsista da residência em produção de áudio Transom Story Workshop e tenho certificado em gerenciamento de projetos (online) pela Cornell University.

Pronunciamento ético: meu trabalho é guiado pelos princípios da verdade, justiça, honestidade, transparência e humanidade. Isso significa que eu:

  • sempre busco relatar os fatos com precisão, verificando as informações com múltiplas fontes originais, além de submeter o texto por constantes revisões e checagens;
  • procuro apresentar histórias e fontes de forma equilibrada, identificando vieses, rejeitando estereótipos e buscando diversidade de ponto de vista, vozes e temas;
  • evito conflitos de interesse, reais ou aparentes, e torno públicos aqueles que forem inevitáveis;
  • reconheço erros e faço correções de forma rápida e clara;
  • tenho cuidado ao apurar informações sensíveis, especialmente em histórias relacionadas a traumas, sempre considerando o impacto da publicação na vida das pessoas.

Eu sigo o código de ética da Sociedade dos Jornalistas Profissionais dos EUA e não tenho filiação partidária no Brasil nem nos Estados Unidos. Acredito na democracia, na equidade de raça/gênero e nos direitos humanos.